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Conheça 7 tendências para a educação pós-pandemia

Como será a educação no pós-pandemia? Conheça algumas tendências que têm tudo para ficar!

Conheça 7 tendências para a educação pós-pandemia

A pandemia de COVID-19 teve um grande impacto em nossas relações sociais. No entanto, essa não foi a única mudança promovida pelo episódio, que infelizmente ceifou milhões de vidas ao redor de todo o globo. Com ela, também precisamos nos adaptar no setor educacional.

O ensino remoto teve um grande destaque nesse período, no qual o isolamento social se fazia presente como uma das principais medidas de controle dos índices de contaminação pelo coronavírus. Com escolas e faculdades fechadas, setores educacionais de todo o planeta precisaram arregaçar as mangas e se reinventar.

Mas, afinal, quais são as tendências para a educação pós-pandemia? Pensando nessa dúvida, separamos algumas ideias que certamente vieram para ficar e que estarão presentes nos próximos anos, revolucionando o ensino como o conhecemos. Vamos conferir?

1. Ensino híbrido

O ensino híbrido é uma forma de aprender que já vem sendo utilizada há um bom tempo, mas que provavelmente ganhará mais força no período de pós-COVID.

É uma estratégia que consiste na mistura entre elementos do ensino presencial tradicional com o uso massivo da tecnologia. Sendo assim, o estudante irá para a escola ou faculdade e também realizará disciplinas e atividades no ambiente online.

É uma ótima maneira de trabalhar ao mesmo tempo as competências vistas no dia a dia educacional presencial e desenvolver, também, habilidades digitais que são cada vez mais importantes e requisitadas pelo mercado de trabalho.

2. Ensino a distância

O ensino a distância (ou simplesmente EAD) também é uma metodologia que já vem sendo aplicada há um certo tempo no Brasil e no mundo. A diferença é que, durante a pandemia, ele se tornou praticamente a única forma viável de aprender. E, com isso, ganhou força.

Vimos de perto que o EAD não é apenas funcional, mas também essencial em alguns momentos. E que é, sim, possível aprender com qualidade nessa modalidade, desde que ela seja aplicada da maneira correta.

Lembrando que o ensino a distância também compreende o semipresencial, no qual o aluno vai alguns dias para o polo presencial da instituição e realiza o restante das atividades remotamente, em sua casa.

3. Foco na experiência do aluno

A pandemia de COVID-19 teve efeitos devastadores na sociedade e no modo como nos relacionamos com os outros, mas também nos ensinou valores importantes. Um deles envolve a relevância de focar no aluno quando o assunto é educação.

Por isso, uma tendência que deve se manter em alta após a superação da pandemia é a questão do protagonismo do aluno no ensino. Essa é uma vivência cotidiana quando o assunto é o ensino remoto.

Assim, o aluno dita as regras de seu aprendizado e organiza seus horários e modo de estudar de acordo com o que for mais vantajoso para si. Essa é uma estratégia democrática, que leva em consideração as diferenças de inteligência e de aprendizado de cada estudante.

4. Uso da tecnologia

É desnecessário mencionar toda a importância que a tecnologia teve durante o período da pandemia, certo? Sem ela, o processo educacional não teria sido possível e, provavelmente, todo o mundo pararia por meses e meses a fio.

Por isso, é bem provável que os recursos tecnológicos sejam cada vez mais implementados na educação, seja por motivos de praticidade ou para o desenvolvimento de habilidades diferentes no ensino. Como já mencionamos, elas são cada vez mais requisitadas no âmbito profissional.

Por isso, espere ver um uso maior da tecnologia nos próximos anos, seja no ensino a distância ou até mesmo no presencial. É possível usar recursos digitais nas salas de aula e utilizar a criatividade em busca da inovação!

5. Mudanças na didática

Além da dificuldade em democratizar o acesso à tecnologia — um desafio que precisará ser contornado para a implementação da tendência vista acima —, o período de ensino remoto durante a pandemia também nos mostrou outra fraqueza. Estamos falando, é claro, sobre a didática.

Para o ensino tecnológico, a didática de nossos professores — que normalmente é muito voltada para o aprendizado tradicional — precisa ser trabalhada. Por isso, os profissionais do campo devem se atualizar!

Esse não será um problema para instituições — como a Faculdade IDE — que já têm uma tradição no ensino a distância. Nesse caso, os professores devem se atualizar sobre as tendências, mas de modo mais abrangente.

6. Interdisciplinaridade

A pandemia também nos mostrou que há muitos modos de aprender e que nem sempre o ensino “engessado” ao qual estamos habituados é a melhor maneira de ensinar. Por isso, também há tendências que apontam para um destaque da interdisciplinaridade no pós-COVID.

Questões interdisciplinares já são uma tendência no vestibular há um bom tempo, mas a aplicação desse conceito no ensino é algo ainda muito novo.

Ele consistiria no uso de recursos diferentes (como os vistos no Aprendizado Maker) para que os alunos desenvolvessem, simultaneamente, uma série de habilidades e competências. E, claro, trabalhassem conceitos de disciplinas diversas ao mesmo tempo.

7. Humanização da educação

Por fim, não podemos deixar de mencionar um ponto extremamente importante: a valorização da humanização na educação. A pandemia deixou todos nós mais fragilizados e demonstrou, mais uma vez, toda a importância que a interação e o apoio social têm em nossa qualidade de vida.

Portanto, a tendência é que cada vez seja mais presente a humanização. Ela estaria focada na atenção exclusiva aos alunos, personalizada, levando em consideração as suas particularidades e necessidades.

Lembrando que essa é uma via de mão dupla! Por isso, envolveria não apenas os profissionais da educação, mas também os alunos. Todos unidos em busca de um só objetivo: uma sociedade mais igualitária e uma educação mais justa para todos.

Gostou de conhecer as tendências da educação pós-pandemia? Ficar sempre atento a esses fatores é algo imprescindível para todos, sejamos nós alunos, profissionais da educação ou apenas familiares de quem convive com essa realidade. São mudanças que afetam a todos nós, seja positiva ou negativamente!

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