Posts relacionados
TODOS OS POSTS
Você sabia que o mês de abril é considerado o mês do autismo? Isso acontece porque no dia 2 deste mês, é celebrado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Data que, por sua vez, foi definida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para promover a conscientização sobre o tema. Então se você deseja conhecer mais sobre esse assunto, entender a prevalência do TEA (Transtorno do Espectro Autista) na população e saber como profissionais de saúde podem atender melhor esses pacientes, não deixe de ler este texto!
Em nossa sociedade, ainda existe muito preconceito e pouco acesso à informação a respeito do TEA. Devido a isso, desde 2007, a ONU criou o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. O objetivo da data é, justamente, derrubar esses preconceitos e informar a sociedade sobre o tema. Normalmente, isso ocorre através de eventos, palestras e ações sociais. Por exemplo, aqui na Faculdade IDE, em 2019, foi realizado o 1º TEA Meeting, evento que reuniu várias palestras focadas em atualizar e engajar os profissionais de saúde acerca do tema. Infelizmente, não foi possível prosseguir com as edições nos anos seguintes. Pois 2020 e 2021 foram marcados pela pandemia do novo Coronavírus. No entanto pretendemos trazer o evento de volta assim que possível.
De acordo com documento oficial do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, 1 em cada 54 pessoas possui TEA. Esses dados são de março de 2020, e são resultados de estudos do órgão há mais de duas décadas. Embora o estudo não seja brasileiro, o nosso país o utiliza de embasamento, pois infelizmente ainda não temos pesquisas sobre a prevalência do TEA em nosso país.
No ano de 2017 Renata Bonotto, diretora do Instituto Autismo e Vida em Porto Alegre, trouxe uma realidade sobre o SUS: grande parte dos profissionais de saúde não são capacitados para atender indivíduos com TEA. No mesmo ano, na Paraíba, a diretora da Associação de pais, amigos e simpatizantes do autista da Paraíba (Asas-PB), também chamou atenção para a falta de profissionais capacitados para atender estes pacientes.
Atualmente, essa necessidade ainda existe. Por isso, é fundamental que profissionais de saúde busquem formas de se capacitar para atender a esta demanda. Dessa maneira, conhecendo melhor sobre o TEA, e sobre as intervenções existentes para lidar com esses pacientes.
Algumas abordagens são utilizadas para lidar com pacientes que possuem autismo. Uma delas é a intervenção ABA, que por sua vez, tem como finalidade construir experiências sociais positivas, e reduzir as experiências problemáticas. Tudo isso com a finalidade de desenvolver habilidades nos pacientes com TEA. A ABA é uma intervenção totalmente personalizada, desenvolvida com base no perfil e avaliação do paciente. Esta intervenção é baseada na intervenção comportamental.
Para o profissional que deseja se aprofundar ainda mais, na abordagem ABA, além de conhecer outras estratégias para lidar com pacientes com TEA, existe a opção de fazer uma especialização na área. Aqui, na Faculdade IDE, temos um curso que engloba esse tema. Trata-se da pós-graduação em Transtorno do Espectro do Autismo com Ênfase na Intervenção Comportamental. Essa formação é multiprofissional, ou seja, pode ser cursada por profissionais da área de saúde e educação, que desejem se capacitar para atender da melhor maneira possível esses pacientes. Através de conhecimentos teóricos e práticos nas intervenções existentes. O curso está presente nas cidades de Aracaju, Fortaleza, Maceió, e Recife.
Então se você é profissional de saúde e quer se capacitar para atender a estes da melhor maneira possível, clique aqui para saber mais sobre o curso!
![[Artigo] Carne bovina no sistema Cook-Chill: Segurança e qualidade alimentar](https://www.faculdadeide.edu.br/files/news/16182609096605-carnebovinanosistemacookchillseguranaequalidadealimentar.jpg)
Comentários